segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Os três amigos e o monstro de lixo

 
Apareceu na cidade, um monstro devorador de lixo. Ele era sujo, fedido e grande. Gustavo, um rapaz esperto se prontificou em lidar com o monstro. Assim que o viu destruindo a cidade teve uma ideia.
— Murilo — disse ao amigo que o acompanhava —, pegue uma mangueira do caminhão de bombeiros, ache um hidrante para engatá-la.
Virando-se para o outro amigo, ordenou:
— Leandro, distraia o monstro enquanto eu e o Murilo jogamos água nele.
Contudo, o plano de Gustavo não deu certo. A água só serviu para deixar o monstro ainda mais furioso e fedido. Gustavo teve uma nova ideia e disse aos amigos:
— Vamos usar o caminhão de bombeiros para chamar a atenção do monstro e levá-lo até o mar. Com um avião, vamos jogar sabão nele quando estivermos lá, para que dissolva.
A segunda ideia também não deu certo, apesar do esforço do trio. A criatura até seguiu para o mar atrás do caminhão, mas a parte do sabão acabou dando errado.
Foi então que Murilo teve uma ideia. E se todo mundo começasse a reciclar o lixo? Se isso acontecesse, não haveria lixo para o mostro comer e ele diminuiria de tamanho até desaparecer completamente. Marcaram uma reunião para expor a ideia. Depois de alguns dias com os oradores da cidade já reciclando o lixo, o mostro percebeu que não tinha mais nada para comer e começou a diminuir de tamanho até desaparecer de vez. Todos ficaram felizes e desde então reciclam o lixo para evitar a volta do monstro    
 
História de autoria do aluno Leandro        

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O carro que se transforma em robô


Eu comprei um carro que se transforma em robô quando você quiser. É só apertar um botão e ele se transforma em um robô e começa a ajudar as pessoas. Acabei ganhando uns trocados em troca da ajuda. As pessoas gostam muito dele, já que tudo que pedem acabo fazendo com ele.
 
Já testei o robô no futebol. É o máximo chutar a bola pilotando ele. Minha vontade agora é usá-lo no mar. Será que ele se transforma em um barco também? Acho que sim! Vou convidar a minha namorada para um passeio no mar, mas tenho que tomar cuidado para não ficar sem gasolina, já pensou?
 
História de autoria do aluno Alan.  

A criança heroica

 
Havia uma criança, não muito alta, nem muito pequena, magricela, que contava com dez anos de idade. Essa criança costumava ir à escola durante a semana e aos sábados e domingos ela se divertia com os amigos. Era uma criança divertida e brincalhona.
Entretanto, ocorreu um acidente com essa criança. Ela foi picada por um inseto desconhecido. Começou a se debater, foi ficando forte, ágil e resistente.
Depois de dois meses, essa criança ficou mais alta e começou a ajudar os policiais na luta contra o crime. Também atuou apagando incêndio, ajudando as pessoas. Os moradores da cidade reconheceram a criança como um grande herói.
Foi assim que a criança foi bem tratada na cidade. Ela sempre diz que o bem sempre vence o mal. A cidade agora conta com um herói de verdade, que preza pela justiça e sempre ajuda os outros. 
 
História de autoria do aluno Matheus.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Em Busca do Tesouro Perdido


Tudo começou em um Ferreiro, numa cidadezinha no interior da Inglaterra. Parecia mais um dia de trabalho comum para Tomas e seu pai até a chegada de um estranho cliente. Ele comprou algumas ferraduras e pagou com um pequeno saco de moedas que disse ter ganhado de seu avô.
Quando a loja estava prestes a ser fechada, Tomas resolveu dar uma espiada no saco de moedas. Quando esvaziou o saco de moedas, encontrou um mapa. Na hora imaginou tratar-se de um Mapa do Tesouro.
— Pai, venha até aqui — ele chamou.
— Que foi, filho? Isto é o que penso que é? Um mapa?
— Estou começando a achar que sim. Olhe estes detalhes, estas marcações.
Tomas e o pai ficaram muito curiosos e resolveram seguir as instruções do mapa para tentar encontrar o tal tesouro.

No dia seguinte reuniram suas coisas e foram para a ilha indicada no mapa. Ela ficava a duzentos quilômetros de onde moravam, por isso demoraram o dia todo para chegar. Tomas e seu pai montaram um pequeno acampamento na beira da praia, pois já era noite quando desembarcaram na ilha. Na manhã seguinte forma em busca do tesouro seguindo as orientações do mapa. Depois de muito esforço encontraram a esperada recompensa. Comemoraram a descoberta do tesouro com muita alegria, mas não por muito tempo, afinal alguém poderia perceber a descoberta e tomar-lhes a conquista preciosa. Deixaram a ilha logo e ricos. Foi assim que Tomas e seu pai conseguiram realizar o grande sonho de construir um nobre Ferreiro com a riqueza adquirida.  

História de autoria do aluno Rodrigo. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Eu pulando de paraquedas



Eu sou Dayson, tenho onze anos, um metro e sessenta de altura. As pessoas me classificam como brincalhão. Acho que sou mesmo. 

O meu sonho é pular de paraquedas, de bem alto, mas sozinho dessa vez. Eu queria pular para cair na escola, direto na minha sala. Deveria ter um buraco no teto por onde eu passaria. Depois eu ia embora e no outro dia, ia pular novamente de paraquedas e entrar na escola pelo buraco no teto. Seria a minha porta! 

Os meus pulos iam ficar cada vez mais ousados. A altura aumentaria; a velocidade também. Eu ia fazer piruetas no ar também.

Depois de um tempo maior eu já estaria craque e todo mundo me conheceria por causa dos meus pulos irados. Ah, e eu ia continuar entrando na escola pelo buraco no teto da minha sala! Pela minha porta! 

História de autoria do aluno Dayrson

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O Ladrão de Carros


Malvo é um ladrão de carros. Com o cigarro nos lábios, traja blusa preta, faca na cintura, é uma má pessoa. Ele costuma andar pelo centro da cidade procurando carros para furtar. 

Certo dia, rodando por aí, viu uma mulher saindo de um carro de luxo. Aproximou-se e percebeu pela cara de desprezo da dama que ela pensava que ele era um flanelinha. 

Assim que a ricaça deixou o local, Malvo arrombou a porta do carrão e saiu cantando pneus. Quando ela voltou e não encontrou o seu veículo, ficou desesperada. Ligou imediatamente para a polícia e foi informada de que havia um famoso ladrão de carros atuando naquela redondeza. O flanelinha era o ladrão, foi a sua tardia dedução.   

História de autoria de aluno José Carlos. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O Pintor Assassino



Um pintor chamado Carlos, de 30 anos, tinha o costume de pintar coisas interessantes para o seu público. Num certo dia, Carlos pintou uma tempestade e de repente, magicamente, essa tempestade se tornou real, destruindo toda a cidade, causando várias mortes e desabrigando várias pessoas.

Carlos, desesperado, sem saber o que fazer e sem ninguém para ajudá-lo, ficou com medo de descobrirem que foi ele o causador de tudo aquilo. 

Com a cabeça quente e só pensando na besteira que havia feito, acabou cometendo suicídio. Como ele havia previsto, descobriram que ele era o responsável, mas dada a sua morte, Carlos acabou ficando conhecido no futuro como o Pintor Assassino. 

História de autoria da aluna Marilia. 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Menina que Não Queria Estudar


Em um belo dia de sol, Gabriela, uma menina alta, magra, de olhos azuis, cabelos negros e ondulados, meiga e bonita, só queria brincar. 

Ela era rica, morava em Campinas e gostava muito de brincar com suas amigas Mili e Moli. Estudava em uma escola particular e vivia a vida estudando e brincando. 

Numa bela manhã de quinta-feira, Gabriela, Mili e Moli forma para a escola bem cedo. Lá, receberam o recado de que haveria prova na segunda-feira. 

Passou sexta, sábado e domingo e a Gabriela só queria brincar. Quando chegou o dia da prova, Gabriela acabou revelando sem querer para sua mãe que tinha prova. A mãe ficou furiosa e deu uma surra em Gabriela que desde então jamais deixou de estudar. 

Depois da surra, Gabriela agora estuda e depois vai brincar com suas amigas. Assim, a menina que não queria estudar começou a estudar. 

História de autoria do aluno Thomas

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Bob, o pintor mágico


Bob era um rapaz de vinte anos que desde pequeno adorava pintar. Fazia desenhos e sonhava em ser pintor quando crescesse. Quando se tornou adulto, tornou-se mesmo o que queria. Era um pintor de casas.
Certo dia, checando sua agenda para ver se tinha algum trabalho marcado, acabou descobrindo que havia uma casa, a de número 35, no Jardim Longato para ser pintada. No outro dia, pela manhã, ele acordou cedo, trocou de roupa, tomou seu café da manhã, pegou suas coisas e foi trabalhar.
Chegando à casa, ele bateu palma e então a dona da casa que se chamava Maria veio até o portão atendê-lo. Ela autorizou a entrada de Bob e explicou direitinho tudo que o pintor deveria Fazer. Disse que ia dar uma saída; que mais tarde estaria de volta.

Bob seguiu pintando as paredes. Para sua surpresa, quando terminou de pintar, a casa de Maria havia se transformado em uma mansão! Então o que Bob pinta tem a magia de se tornar real! Que incrível o que se pode fazer com amor e imaginação! Quando Maria retorna, ela fica surpresa ao ver aquela mansão maravilhosa no lugar da sua casa. Ela pergunta para Bob:

— O que você fez?

Ele responde:

— Imaginei que pintava uma mansão e isso se tornou realidade!

Maria ficou muito alegre e disse:

— Estou muito feliz com a minha casa nova! Obrigada! Espere um minuto que vou pegar o seu pagamento.


Maria pagou cento e setenta reais para Bob que agradeceu feliz. 

História de autoria da aluna Gabriela          

A Briga dos Mendigos


Marcos é um mendigo que anda com uma blusa branca e uma bermuda toda rasgada. Ele mora na rua, embaixo de uma árvore e vive pedindo dinheiro na porta da casa dos outros. Principalmente nas casas mais bonitas, porque geralmente, nessas casas, moram pessoas ricas. Por esse motivo, o mendigo prefere essas casas .

Um dia, Marcos estava indo para pedir dinheiro em uma casa e se deparou com outro mendigo, de nome Victor que também ia fazer o mesmo. Eles começaram a discutir até que virou uma briga.
Depois de um tempo, eles pararam de brigar. Victor sugeriu:

— Vamos fazer um trato, eu vou lá e peço dinheiro. Se eu conseguir pegar, divido com você, o que acha?

Marcos respondeu-lhe:

— Está bem! Mas você promete que vai dividir o dinheiro comigo?

— Eu vou dividir com você, pode deixar.

Victor chamou por algum morador da bela casa. Explicou sua situação e conseguiu pegar algum dinheiro. Dividiu com Marcos e ambos se tornaram amigos e parceiros.


História de autoria do aluno Lucas.